terça-feira, dezembro 14, 2004

A Caderneta da Bola não dorme: para breve, muito breve, está guardada uma singela mas honrada apreciação da queda de Santana. Ainda que com algum atraso, o estilo trauliteiro, a esquizóide relação com o presidente e o desterro inglório depois de uma passagem funesta pela ribalta não passam incólumes pela lupa cadernética. É só mais um bocadinho de futebol de contenção e a bola rola dentro de momentos.

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